Ilustração
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma ilustração é uma imagem pictórica, geralmente figurativa (representando algo material), embora algumas raras vezes também abstrata, utilizada para acompanhar, explicar, acrescentar informação, sintetizar ou até simplesmente decorar um texto. Embora o termo seja usado frequentemente para se referir a desenhos, pinturas ou colagens, uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico.
São comuns em jornais, revistas e livros, especialmente na literatura infanto-juvenil (assumindo, muitas vezes, um papel mais importante que o texto), sendo também utilizadas na publicidade e na propaganda. Mas existem também ilustrações independentes de texto, onde a própria ilustração é a informação principal. Um exemplo seria um livro sem texto, não incomum em quadrinhos ou livros infantis.
A ilustração editorial tem origens na Iluminura, utilizada largamente na Idade Média nos manuscritos, mas atualmente difere desta por se servir de meios mecânicos (e mais recentemente de meios fotomecânicos e digitais) para a sua reprodução. Portanto, a sua evolução e história está intimamente ligada à imprensa e à gravura.
A ilustração possui uma tradição antiga que remonta às primeiras formas pictóricas, continuando pela Revolução Industrial até a nossa era digital. Atualmente essa tradição tem sido especialmente importantes para as histórias em quadrinhos e a animação.
Em princípio, o que distingue a ilustração das histórias em quadrinhos é não descrever, necessariamente, uma narrativa sequencial, mas por sintetizar ou caracterizar conceitos, situações, ações ou, até mesmo, determinadas pessoas como é o caso da caricatura.

Leo Fanelli

Leo Fanelli
ILUSTRAÇÕES DE TEXTOS?!

Uma homenagem as turmas 81,82 e 801 ... formandas de 2009 ... nosso trabalho em Pop Art: Pig!!!!

sábado, dezembro 12, 2009

6ª série: Surrealismo e Perspectiva


Estudo o movimento surrealista com eles e aproveito para trabalhar perspectiva. Desenvolvemos um trabalho de desenho ( ditado: rosto, mão, pé, roupas, animais e objetos ), eles desenham, pintam e trocam então com colegas, ficando cada um com 3 desenhos de cada item ( diferentes). Depois partimos para a escolha de um local ( quarto, loja etc) e desenhamos usando perspectiva, ponto de fuga, móveis ... partimos para pintura e colagem ... fica claro a questão de colocar todos os desenhos e que estejam "pensados" no espaço, não simplesmente "sair" colando. A criação de "pessoas" é muito legal, acabam por se divertir elaborando os tamanhos diferentes, variedades, falta de "partes" tipo desenhou só um olho? que modelo de telefone faço? existe outro modelo sem ser o celular? Meu Deus que descoberta!!!!! encontrar soluções !!! Podemos fazer também em grupo em folha A3. Cada pedaçinho é um recorte, lembre somente o espaço, paredes. móveis e piso é direto na folha A4, todo orestante colagem!!! É um trabalho que dá trabalho e o resultado é ótimo. Aprendi este trabalho com o Professor Celso, da Ulbra. Agradeço.

quinta-feira, novembro 26, 2009

segunda-feira, novembro 02, 2009

Eu posso ser um escritor

Eu posso ser um escritor

Este projeto realizado pela Professora Márcia Moresco foi realmente muito interessante! e divertido! e enlouquecedor!!!! Vocês, alunos e alunas das turmas 81 e 82 se movimentaram neste trabalho. Escreveram, buscaram lembranças, fizeram vir a tona muitas coisas! Parabéns!!!! Aí estão as capas criadas por vocês. Uma homenagem do blog à vocês!!!! Beijocas
Professora lacyta Trizotto Maia

segunda-feira, outubro 12, 2009

Combinações sobre formatação do livro


Lembrem: folha tamanho A5 ( meio A4), margem esquerda 3 cm ( devido ao espiral), sentido retrato, letra ??? estou tentando conversar com a Professora Márcia para ver se é possível usar fontes e tamanhos diferentes!!!! Ilustrações nas folhas ??!! podemos desenhar, colar, pintar depois de impresso??? ou então imprimir já contendo a ilustração???? Onde colocaremos a capa feita em aula de Artes??? podemos scanear???!!! sim é só combinar comigo!!!!!moldura em cada folha??!!! são ideias .... pensem pensem olhem reflitam pensem vejam percebam observem busquem na cabeça e no conhecimento que vocês têm!!!!!!!!!!!!!! Beijocas e bom trabalho!!!

quinta-feira, outubro 08, 2009

capa de livros: instrumentos publicitários?

obviuos
capas de livros: instrumentos publicitários?
Publicado em design por bjr em 14 jan 2008 06:24 PM
Normalmente quando vamos a uma livraria temos dois propósitos: ou procuramos algo muito em concreto - um autor ou um tema específico, ou então procuramos matar o tempo percorrendo as estantes de livros um pouco ao acaso, tentando perceber o que há de novo ou o que é recomendado pela casa como leitura. Em ambos os casos já não terá sido a primeira vez que a nossa atenção é captada por uma capa. Ainda sem saber o autor ou o género do livro, aquela imagem obriga-nos a aproximar da obra, pegar-lhe e quem sabe percorrê-la com um olhar mais demorado....
Afinal o que é a capa do livro? Um vil instrumento de publicidade? Desempenha um papel premeditado, em consonância com o autor? Pretende ser uma primeira imagem que serve como faísca introdutória para toda uma história? Julgamos um livro pela sua capa e o primeiro impacto que nos deixa?
Outrora, há muitos e muitos anos, quando li J. R. R. Tolkien pela primeira vez, lembro-me da importância de uma imagem. Era o que a minha imaginação tomava por base para todo o resto e via-me com frequência a olhar para a capa e atribuir-lhe significados e contextos em função do desenrolar da história. Para mim, não era um instrumento publicitário, mas sim algo que pertencia à obra. Actualmente, com a tentativa da massificação da venda de livros, creio que tudo se alterou um pouco, assistindo a remodelações de antigas capas por outras "mais modernas" que vão de encontro aos hábitos de consumo da actual geração.
Henry Sene Yee é um designer de capas de livros. Contratado por autores e editoras, dá um pouco da sua criatividade e cunho pessoal a obras que ainda não possuem um rosto para o público, quer tenha ele como objectivo a venda ou a introdução à própria história. O seu trabalhopode ser encontrado na totalidade no seu blog pessoal.

terça-feira, outubro 06, 2009

site de capas de livros

Queridos alunos: olhem este site, é somente de capas de livros!!!!!
http://www.interludio.net/category/portfolio/capas-de-livro/page/4/

sábado, outubro 03, 2009

Criando a capa do livro 8ª séries


Vamos procurar pensar como fazer a capa do livro de vocês!!! Pode ser no computador, uma montagem de coisas significativas, ou criação artística .... pensar penras pesanr senpar pensar criar pode ser feito original ,,, lembrem que o tamanho final será A5, podemos também fazer A4 e scanear depois .... pensar perceber criar beijos

sábado, setembro 19, 2009

Mona Lisa


Mona Lisa
Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre

Mona Lisa de La Gioconda


Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci. É nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato.
O quadro apresenta uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. Seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo.
Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.
Leonardo começou o retrato em 1503 e terminou-o três ou quatro anos mais tarde. A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta agora no Museu do Louvre, em Paris, e é a maior atracção do museu.
História
A pintura foi trazida da Itália para França pelo próprio Leonardo, em 1506, quando este foi convidado pelo rei Francisco I de França para trabalhar na sua corte. Francisco teria então comprado a pintura, que passou a estar exibida em Fontainebleau e, posteriormente, no Palácio de Versailles.
Só após a Revolução Francesa, o quadro foi exposto no Museu do Louvre, onde se conserva até hoje. O imperador Napoleão Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu, e mandou colocá-lo nos seus aposentos. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona Lisa, bem como outras peças da colecção do museu francês, foi escondida num lugar seguro.
A 22 de Agosto de 1911, já na segunda década do século XX, cerca de 405 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Muitas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da pintura italiana. Quanto a Guillaume Apollinaire e a Pablo Picasso, foram soltos meses mais tarde. Acreditou-se, que a pintura estava perdida para sempre, que nunca mais iria aparecer. Todavia a obra apareceu em Itália, nas mãos de um antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia, que era de facto, o verdadeiro ladrão.
Em 2 de agosto de 2009, uma mulher russa jogou uma xícara vazia de café contra o quadro. A pintura não foi danificada, pois a xícara quebrou na proteção de vidro à prova de balas que existe antes do painel. Segundo as autoridades, a mulher só fez isso porque estava indignada após não conseguir a cidadania francesa. A russa foi presa imediatamente.
Identidade do modelo
Muitos historiadores da arte acreditam que o modelo usado para a pintura pode ter sido a esposa de Francesco del Giocondo, um rico comerciante de seda de Florença e uma figura proeminente no governo fiorentino. Acredita-se também que estes eram vizinhos de Leonardo Da Vinci. Esta opinião fundamenta-se numa indicação feita por Da Vinci durante os últimos anos de sua vida, a propósito de um retrato de uma determinada senhora florentina feita da vida ao pedido do magnífico Giuliano de' Medici. O primeiro biógrafo de Da Vinci, Vasari, também pintor, descreve o retrato como sendo o de Mona Lisa, esposa do cavalheiro florentino Francesco del Giocondoque.
As notas de Agostino Vespucci na Biblioteca da Universidade de Heidelberg
Em 2008, essa hipótese é a mais aceita, sendo, inclusive, respaldada por cientistas da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que afirmam terem encontrado um documento com clara referência a um retrato de Lisa del Giocondo que estaria sendo realizado por Leonardo.
A identidade da modelo sendo Lisa del Giocondo, mulher de um comerciante florentino, Francesco del Giocondo, com base em notas escritas de Agostino Vespucci de 1503, encontradas na Biblioteca da Universidade de Heidelberg. Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe recentemente, e o retrato foi feito um pouco em comemoração da recente maternidade.
Porém pouca coisa se sabe da sua vida e muito menos da história de sua mulher, Lisa Gherardini, nascida em 1479. Sabe-se que casaram em 1495, mas do fato não há nenhuma prova que poderia ter sido a senhora de um Medici, a mulher que Da Vinci referenciou. O título alternativo ao trabalho, La Gioconda, aparece apenas pela primeira vez num texto escrito mais tarde, em 1625, que se refere ao trabalho como um retrato de uma determinada Gioconda. Esta referência não contradiz nem suporta a hipótese de o modelo ser a mulher de Giocondo, uma vez que em italiano gioconda pode significar uma mulher alegre. A equipe do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá fez um estudo do quadro, por meio de scanners e lasers, e puderam projetar uma imagem em 3D com as várias camadas de pintura utilizada. A técnica revelou que a mulher do quadro usava um véu típico de mulheres grávidas do século XVI, o que poderia indiciar tanto que ela estava grávida, ou então havia dado à luz há pouco tempo.
Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é na verdade um auto-retrato de Leonardo, porém, vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise digital das características faciais do rosto de Leonardo e os traços do modelo. Comparando um auto retrato de Leonardo com a mulher do quadro, verifica-se que as características dos rostos alinham perfeitamente. Os críticos desta teoria sugerem que as similaridades são devidas ao facto de ambos os retratos terem sido pintados pela mesma pessoa usando o mesmo estilo.
O historiador Maike Vogt-Lüerssen, de Adelaide sugeriu, após ter pesquisado o assunto por 17 anos, que a mulher por trás do sorriso famoso é Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para quem Leonardo da Vinci trabalhou como pintor da corte durante 11 anos O padrão do vestido verde escuro de Mona Lisa indica, segundo este estudioso, que o modelo é um membro da casa de Visconti-Sforza. O retrato de Mona Lisa terá sido o primeiro retrato oficial da nova Duquesa de Milão e pintado no inverno ou verão 1489. O autor compara cerca de 50 retratos de Isabel de Aragão, representada como a Virgem ou Santa Catarina de Alexandria (nos quais só a própria duquesa poderia servir de modelo), e conclui que a semelhança à Mona Lisa é evidente.
Estética
A Mona Lisa determinou um padrão para retratos futuros. O retrato apresenta o seu modelo visto apenas acima do busto, com uma paisagem distante visível em plano de fundo. Leonardo usou uma composição em pirâmide, onde a modelo surge no centro com uma expressão calma e serena. A mãos dobradas encontram-se no centro da base piramidal, reflectindo a mesma luz que lhe ilumina o regaço, pescoço e face. Esta luminosidade estudada dá às superfícies vivas uma geometria subjacente de esferas e círculos, que acentua o arco de seu sorriso famoso. Sigmund Freud interpretou 'o sorriso' como uma atracção erótica subjacente de Leonardo para com a sua mãe; outros descreveram o sorriso como inocente, convidativo, triste ou mesmo lascivo. Os sorrisos de interpretação dúbia eram uma característica comum dos retratos durante o tempo de Leonardo.
Detalhe da face, mostrando o efeito subtil do sfumato, particularmente nas sombras em torno dos olhos.
Muitos investigadores tentaram explicar por que o sorriso é de forma tão diferente para diferentes culturas. As explicações são diversas e variam desde teorias científicas sobre a visão humana a suposições sobre a identidade de Mona Lisa e seus sentimentos. A professora Margaret Livingstone da Universidade de Harvard arguiu que a percepção do sorriso é adquirida através de frequências visuais baixas, o que torna visível através da visão periférica. Christopher Tyler e Leonid Kontsevich do Instituto Smith-Kettlewell para a Investigação do Olho (São Francisco) acreditam que a natureza em mudança do sorriso é causada por níveis variáveis do ruído aleatório no sistema visual humano. O historiador Maike Vogt-Luerssen discute que Isabel de Aragão (considerada como modelo) era infeliz porque o seu marido era alegadamente impotente, alcoólatra e propenso à agressão física. Isabel descreveu-se como A mais infeliz esposa do mundo.
Um algoritmo de computador desenvolvido na Holanda pela Universidade de Amsterdã, em colaboração com a Universidade de Illinois nos Estados Unidos, descreveu o sorriso de Mona Lisa como uma mulher 83% feliz, 9% enjoada, 6% atemorizada e 2% incomodada
Embora utilizando uma fórmula aparentemente simples, a síntese expressiva que Leonardo conseguiu entre modelo e paisagem tornou este trabalho uma das mais populares e analisadas pinturas de todos os tempos. As curvas sensuais do cabelo e da roupa da mulher, criadas completamente através de sfumato, encontram eco nos rios ondulantes da paisagem subjacente. A harmonia total conseguida no quadro, visível especialmente no sorriso, reflecte a unidade entre Natureza e Humanidade que era parte importante da filosofia pessoal de Leonardo.
Em segundo plano, a paisagem estende-se às montanhas geladas e inclui caminhos ondulantes e uma ponte que dão indicação de presença humana. Os contornos desfocados, a figura graciosa, os contrastes dramáticos entre claro e escuro que se traduzem em serenidade são característicos do estilo de Leonardo. A pintura foi um dos primeiros retratos a descrever o modelo no seio de uma paisagem imaginária. Uma característica interessante da paisagem é a sua desigualdade. À esquerda da figura, a paisagem é visivelmente mais baixa do que à direita. Isto levou alguns críticos a sugerir que este elemento foi adicionado mais tarde.
A pintura foi restaurada numerosas vezes. Exames de raio X mostraram que há três versões escondidas sob a actual. O revestimento em madeira mostra sinais de deterioração numa taxa mais elevada do que se pensou previamente, causando preocupação dos curadores do museu sobre o futuro da pintura

sexta-feira, setembro 18, 2009

domingo, setembro 06, 2009

quarta-feira, setembro 02, 2009

segunda-feira, agosto 31, 2009

pOR qUE eNSINAR aRTE nA eSCOLA?


pOR qUE eNSINAR aRTE nA eSCOLA?
















cAPAS cRIADAS pELOS aLUNOS dAS tURMAS 81 e 82 pROJETO eU pOSSO sER uM eSCRITOR

Algumas capas e ilustrações para despertar as ideias ideias saidei ediasi

tECNOLOGIAS eXISTENTES eM nOSSA eSCOLA